segunda-feira, 5 de outubro de 2015

São Paulo, trânsito, radar, ciclovia e corredores atuando na mobilidade urbana.

As grandes cidades como São Paulo, investem cada vez mais em mobilidade urbana. Ônibus, metrô, rodovias, estradas e ciclovias fazem parte dos investimentos. As vias de SP movimentam não só os veículos, mas a economia de uma cidade que é a principal fonte econômica do país.


Mesmo com os investimentos, o tempo que os paulistanos passam presos no trânsito continua muito auto.

A medida que os investimentos acima citados são feitos, crescem também a quantidade de carros na cidade. Alguns dados do DETRAN mostram que a frota de veículos leves de SP ultrapassa o número de 16.682.864 e de veículos pesados 663.307 até agosto de 2015, imagina se citarmos os ônibus, motos, etc...

A verdade é que mesmo melhorando o transporte público e enchendo a cidade de ciclovias, o trânsito não desafoga e o paulistano perde um precioso tempo de seu dia entre faróis vermelhos, lentidão e buzinas.
Uma pesquisa feita pela Rede Nossa São Paulo em parceria com a Fecomercio-SP, aponta que 23% dos moradores da cidade gastam ao menos 2h em seu deslocamento diário e 35% gastam de 1h à 1h30, fazendo o tempo médio de deslocamento na cidade ser de 1h44.

Mesmo com esse reflexo negativo, o percentual de pessoas que deixam o carro em casa para ir ao seu destino pedalando ou de transporte público cresceu quase 10% este ano.

A principal queixa do paulistano em relação às novas políticas urbanas são a instalação dos radares – em grande número e pouco sinalizados – a diminuição da velocidade em várias vias da capital – sendo as marginais tietê e pinheiros as principais – e a implementação de ciclovias feitas de forma errada ou equivocada – muitas vezes em lugares inapropriados – mesmo assim, urbanistas do mundo todo afirmam que essas mudanças vão ajudar no crescimento da cidade e apoiam Fernando Haddad pelos últimos feitos. 

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