terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Pensar pequeno é pensar grande.

O mundo mudou, o trânsito mudou, as preferências mudaram, os carros também estão mudando acompanhem. 


Com o crescimento e expansão acelerada das grandes cidades em nível não só de economia mas de população, torna-se cada vez mais comum o uso de veículos pequenos e compactos.

Muitos modelos não deixam a desejar em relação ao desempenho, tecnologia, e qualidade quando comparados aos carros de grande porte. Partindo desta tendência pode-se notar que as grandes cidades como São Paulo estão se adaptando, crescendo e se transformando junto com as novas tecnologias que tem surgido, carros pequenos estão se tornando tendência dentro das capitais, em um trânsito conturbado os carros disputam espaço com motocicletas, ônibus, pedestres, ciclistas entre outros o carro compacto se torna uma opção ágil e segura para quem não quer muitas aventuras no seu dia-a-dia, aliás a segurança hoje é um pré requisito básico na hora de escolher um automóvel, por a evolução do compacto nos últimos anos é muito grande e disputa sem perder em diversos pontos com carros de luxo, carros grandes e esportivos. 

Um compacto do mercado brasileiro pode fazer até 11km por litro segundo o INMETRO, a economia tornou-se então um dos atrativos ao consumidor, que muitas vezes passa horas parado no trânsito e em uma cidade como São Paulo que é muito grande é normal o motoristas fazer pequenas viagens todos os dias para ir e voltar do trabalho ou faculdade. Ter uma picape, um Sedan ou um SUV não é mais prioridade para o consumidor que vive nas grandes capitais e uma contribuição para este fator é o trânsito, a falta de vaga e de espaço na cidade. Um compacto não é apenas um carro pequeno, muitas vezes o espaço interno nesse tipo de carro é maior do que em muitos carros populares. Quem procura por um compacto procura por um carro completo com preço acessível e design.


Entre os consumidores dos compactos o público feminino marca presença, cerca de 60% dos usuários, e isso está intimamente ligado ao fato de ser fácil de estacionar, ter cores e design diferenciados. Em contrapartida os compactos não são indicados para quem usa muito o bagageiro ou para famílias de grande porte, nestes aspectos os compactos deixam a desejar.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A Fórmula 1 no ano de 2014 trouxe muitas emoções relembrando os velhos tempos.



Pensar em Fórmula 1 é pensar em emoção, rivalidade, competitividade, grandes ultrapassagens e grandes mitos como por exemplo, o brasileiro Airton Senna e o alemão Michael Schumacher, que disseminaram a Fórmula 1 mundo afora trazendo fãs e admiradores para o esporte.

Para falar sobre esta temporada nada melhor do que lembrarmos da temporada passada. Em 2013 a soberania era da Red Bull, o destaque da competição. Sebastian Vettel igualou recordes de seu conterrâneo Michael Schumacher e foi campeão de forma antecipada. Felipe Massa, não ia muito bem na Ferrari e Lewis Hamilton não deu muito trabalho. Já este ano, Massa foi para a Willians, que já foi defendida por Airton Senna e se deu bem por lá, mostrou melhor desempenho em suas atuações, sendo destaque a 3ª posição no GP do Brasil e a 2ª posição no GP de Abu Dhabi, chegando a pouco mais de 2 segundos atrás do campeão Lewis Hamilton, da Mercedes que encerrou a temporada com 384 pontos e grande campeão.

Além da alta rivalidade, que vamos falar daqui a pouco, esta temporada ficou marcada por algumas mudanças, não só no regulamento mas nas escuderias. Sebastian Vettel, por exemplo está mudando de casa, agora vai realizar um sonho defendendo a escuderia Ferrari, Fernando Alonso pode ir para a McLaren e Felipe Massa vai bem na Willians, obrigado.

Agora vamos ao que interessa, o fator mais marcante desta temporada, a rivalidade. Amigos desde a infância, Lewis Hamilton e Nico Rosberg protagonizaram uma das maiores rivalidades da Fórmula 1, tão grande que fez lembrar alguns aspectos das disputas entre Senna e Alain Prost, como por exemplo as ultrapassagens, a disputa de cada ponto e os “acidentes” que ocorriam na pista quando os carros dos “companheiros” batiam. Hamilton foi o grande campeão com 384 pontos e da Rosberg o vice, com 317. A disputa era acirrada, Hamilton venceu, mas Rosberg tinha chances de ser campeão mesmo que na última etapa. O que fica da temporada 2014 é isso, agora cabe a nós pensar no que será da temporada de 2015. Se haverá soberania de alguma escuderia como em 2013 ou se haverá disputas dentro da mesma equipe como este ano e como brasileiros podemos esperar que Felipe Massa entre nessa disputa em 2015.